Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 68(2): 265-270, mar.-abr. 2016. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-779777

RESUMO

Suplementação com óleos vegetais tem sido usada frequentemente na dieta de equinos atletas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o metabolismo lipídico em testes de longa duração em equinos suplementados com óleo de soja ou óleo de arroz. Doze equinos da raça Árabe, não treinados, foram distribuídos em dois grupos, e cada grupo foi suplementado com óleo de soja ou de arroz por um período de seis semanas. Antes e após esse período, esses animais foram submetidos a um teste de longa duração (TLD) em esteira, quando foram coletadas amostras de sangue antes, durante e após o exercício. No TLD houve aumento nos valores séricos de ácidos graxos livres (AGL) e redução nos valores de triglicérides nos animais após suplementação nos dois grupos (P<0,05). Em ambos os grupos não houve alterações significativas nos valores de HDL no TLD após a suplementação. Nos animais após suplementação com óleo houve aumento da disponibilidade de energia no exercício de longa duração por meio do aumento de AGL e da manutenção dos níveis de lactato. As alterações no metabolismo lipídico causadas pela suplementação com óleo vegetal podem favorecer o desempenho desses animais em testes de longa duração.


Vegetable oil supplementation has often been used in high performance horse feeding. The aim of the current study is to evaluate lipidic metabolism during the low intensity tests in fat-supplemented horses. Twelve untrained Arabian horses were divided into two groups, in which each group was supplemented with soybean oil or rice bran oil for a period of six weeks. Before and after this period they were submitted to low intensity test (TLD) on a high-speed treadmill, and blood samples were taken before, during and after exercise. In TLD there was an increase in serum free fat acids (AGL) levels and decrease in serum triacylglycerol levels in fat-supplemented horses in both groups (P<0,05). No significant difference was observed in HDL values in TLD after supplementation. There was an increase in energy availability during low intensity exercise by increasing AGL and the maintenance of the lactate levels in fat-supplemented horses. Changes in the lipidic metabolism provided by vegetable oil supplementation are favorable for performance during TLD.


Assuntos
Animais , Cavalos/metabolismo , Metabolismo dos Lipídeos/fisiologia , Óleos de Plantas/análise , Fenômenos Fisiológicos da Nutrição do Lactente , Biomarcadores , Dieta/veterinária , Ácidos Graxos , Substratos para Tratamento Biológico
2.
Rev. bras. med. esporte ; 18(6): 369-372, nov.-dez. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-666197

RESUMO

INTRODUÇÃO E OBJETIVO: O teste de esforço com protocolo de rampa é descrito como o que mais se adéqua à condição física de indivíduos com insuficiência cardíaca (IC). Porém, não há padronização descrita sobre incrementos de velocidade e inclinação. Este estudo teve como objetivo descrever resultados encontrados a partir da aplicação de um teste de esforço com protocolo de rampa adaptado para indivíduos com IC, classes II e III da New York Heart Association (NYHA). MÉTODOS: 41 indivíduos com média de idade de 46,37 ± 8,98 anos e fração de ejeção de 31,51 ± 9,45% fizeram o teste de esforço com análise de gases expirados em esteira, com protocolo de rampa desenvolvido a partir de critérios definidos pelo estudo de Barbosa e Silva e Sobral. Análise estatística: Foi realizada análise descritiva com distribuição de frequência e o tempo de teste foi apresentado como média ± desvio padrão. Foi realizado o modelo de regressão linear incluindo classe da NYHA, idade e fração de ejeção como variáveis explicativas para tempo de teste. Foi considerado significativo p < 0,05. RESULTADOS: O tempo médio do teste foi 8,89 ± 3,57 minutos e o R alcançado foi 1,12 ± 0,11. Sessenta e um porcento da amostra apresentou duração do teste entre seis e 12 minutos, considerando intervalo de média ± 1 desvio padrão, e 73,2% da amostra apresentou duração entre seis e 15 minutos. CONCLUSÃO: Os achados deste estudo demonstraram que a maioria dos indivíduos com IC finalizou o teste com o protocolo de rampa adaptado dentro da duração considerada adequada pela literatura.


INTRODUCTION AND OBJECTIVE: The exercise test with ramp protocol is described as the one which best adapts to physical condition of subjects with heart failure (HF). However, velocity and inclination standard increments have not been described yet. This study aimed to describe the results found after application of an exercise test with ramp protocol adjusted for subjects with HF, New York Heart Association (NYHA) class II and III. METHODS: 41 subjects with mean age 46.37 ± 8.98 years and ejection fraction of 31.51 ± 9.45% performed the exercise test with expired gas analysis on treadmill with ramp protocol developed from criteria defined in a study by Barbosa and Silva et al. Statistical Analysis: descriptive analysis was performed with frequency distribution and the test time was presented as mean ± standard deviation. Linear regression model was used and NYHA class, age and ejection fraction were included as explanation variables for the test time. A p value of < 0.05 was considered statistically significant. RESULTS: Mean test time was 8.89 ± 3.57 minutes and the R was 1.12 ± 0.11. Sixty-one percent of the sample presented test duration between 6 and 12 minutes - mean ± 1 standard deviation interval - and 73.2% presented duration between 6 and 15 minutes. CONCLUSION: This study demonstrated that the majority of the subjects with HF concluded the test with ramp protocol adjusted in time considered adequate in the literature.

3.
Rev. bras. med. esporte ; 14(5): 412-415, set.-out. 2008. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-496449

RESUMO

Os testes ergométricos de exercício realizados em esteira podem ser desempenhados a partir das modalidades de caminhada e corrida, contudo, sem haver grandes elucidações ao comparar resultados de VO2máx obtidos nessas possibilidades de teste. Com o intuito de responder a essa questão, o presente estudo objetivou comparar a predição do VO2máx entre um protocolo escalonado máximo de caminhada e um de corrida, ambos elaborados de modo a proporcionar demandas metabólicas idênticas em cada estágio. Foram voluntários para o presente estudo 23 indivíduos (15 masculinos e oito femininos) com 27,7 ± 7,6 anos de idade, 73,0 ± 14,9kg de massa corporal, 170,0 ± 1,0cm de estatura, 19,3 ± 8,6 por cento de gordura corporal, 24,7 ± 3,3kg×m-2 de índice de massa corporal e 44,1 ± 6,0mL×kg-1×min-1 de potência aeróbia máxima. Um teste t pareado não demonstrou diferenças significativas (p = 0,364; IC 95 por cento = -2,2 a 0,85) entre o protocolo de caminhada e o de corrida, apesar de a média dos valores do VO2máx na corrida ter sido 2,4 por cento superior (42,4 vs. 43,4mL×kg-1×min-1). Com base nos resultados encontrados, conclui-se que a administração de diferentes estratégias de protocolos em esteira (caminhada ou corrida) não influenciou significativamente a estimativa do VO2max, não interferindo na posterior tomada de decisão para a prescrição do treinamento cardiorrespiratório.


Exercise tests carried out on treadmills may be performed by running or gait; however, there is no agreement concerning the comparison of the VO2max results obtained in these tests. Thus, the aim of this study was to compare the VO2max prediction between both a running and a gait maximum scaled protocol, elaborated to cause identical metabolic demands in each stage. Twenty three subjects volunteered for this study - (15 men and eight women) aged 27.7 ± 7.6 years, 73.0 ± 14.9 kg of body mass, 170.0 ± 1.0 cm of height, 19.3 ± 8.6 percent of body fat, 24.7 ± 3.3 kg×m-2 of body mass index and 44.1 ± 6.0 mL×kg-1×min-1 of maximum aerobic power. A paired t-test did not show significant differences (p = 0.364; RI 95 percent = - 2.2 to 0.85) between the gait and the running protocols; however, the mean value for VO2max at running was 2.4 percent higher (42.4 vs. 43.4 mL×kg-1×min-1). Based on these results, we conclude that the administration of different protocols on treadmill (gait or running) did not significantly influence the VO2max estimation, and hence did not interfere in the subsequent decision for the prescription of the cardiorespiratory training.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto Jovem , Limiar Anaeróbio , Desempenho Atlético , Teste de Esforço , Consumo de Oxigênio , Corrida , Caminhada
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...